O ideal era ver o lance de frente, da perspectiva do Tiago Caeiro (existem fotos), apenas com o Oblak pela frente. Percebe-se facilmente que o jogador em fora-de-jogo posicional não tem intervenção, porque nessa foto de Caeiro vs Oblak não aparece mais nenhum jogador entre amos que possa obstruir a visão do GR.
BTW, um bom exemplo desta regra e de um golo obtido em fora-de-jogo, de acordo com o exemplo gráfico dado acima, é o golo do Benfica em Penafiel, para a Taça, onde não só o Rodrigo está a tapar a visão do Coelho, como até acaba por ter que saltar para a bola passar para a baliza. Mesmo que involuntariamente, causa intereferência por impedir o GR de ver o lance adequadamente, ao contrário deste lance do Belenenses. Esse golo em FJ do Benfica, em Penafiel, é milimétrico, mas esse sim, não tenho quaisquer dúvidas que atrapalha o GR, ao contrário deste exemplo.
O ideal era ver o lance de frente, da perspectiva do Tiago Caeiro (existem fotos), apenas com o Oblak pela frente. Percebe-se facilmente que o jogador em fora-de-jogo posicional não tem intervenção, porque nessa foto de Caeiro vs Oblak não aparece mais nenhum jogador entre amos que possa obstruir a visão do GR.
ResponderEliminarBTW, um bom exemplo desta regra e de um golo obtido em fora-de-jogo, de acordo com o exemplo gráfico dado acima, é o golo do Benfica em Penafiel, para a Taça, onde não só o Rodrigo está a tapar a visão do Coelho, como até acaba por ter que saltar para a bola passar para a baliza. Mesmo que involuntariamente, causa intereferência por impedir o GR de ver o lance adequadamente, ao contrário deste lance do Belenenses.
Esse golo em FJ do Benfica, em Penafiel, é milimétrico, mas esse sim, não tenho quaisquer dúvidas que atrapalha o GR, ao contrário deste exemplo.
Cumprimentos